REFLEXÃO SOBRE A PASSAGEM DO TEMPO!


Um dois três quatro cinco seis: vamos todos juntos para a casa do freguês.
Um dois três quatro cinco seis sete oito nove tchau goodbye aufwiedersen.
A polilinguagem tridimensional do eixo comercial das unidades desenvolvidas permite uma supremacia ribáltica no tocante à percepção reflexa da globalização.
A policomercialização gravitacional da exórdia temperamentalista tributa aos pequenos flamingos latifundiários a culpa exaltatória da subtranquilidade dos quilombolas.
De somenos relevância infra-sonográfica são os apliques epistemológicos, receptáculos obliterantes da farmácia casualística e perturbadora da alma suína, portanto.
Não se veicula, sob qualquer hipótese neuro-ritualística, a fração teologizante da reforma absoluta das quatro paredes da capela sistina, magnífica obra de Miguel Ângelo, uma tartaruga ninja.
O tempo é só ele quem pode dizer. Quantos anos vive uma tartaruga? E uma tartaruga ninja? Nem se diga.
Vale mais um espasmo cosmo-molecular para solidificar a pleuma fisgatória da raiz múltipla quadrada.
Quanto tempo? Temos?Temos quanto tempo?
Uma vez alguém me disse: Não tenho tempo para nada...
Tempo pra nada.
Como reclamar da falta de tempo se tudo quanto temos, temos tido, vimos tendo e todas as temporais variações verbais para denominar a falta de tempo, é tempo!?
E não se trata, de modo algum, de uma alegoria justificadora do discurso hipócrita dos preguiçosos.

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