O RISO DE EDUARDO GALEANO - uma crítica


A espontaneidade crítica e de pureza infantil da magnânime elucubração concreta na escrita de Eduardo Galeano é, simplesmente, o conseqüente abismo perfurador das sublimes imagens levadas a dimensão desconhecida.
A rapsódia instantânea e rarefeita da falha comunicativa no riso das mulheres, por exemplo, significa, no limite, o limite total da ausência de luz no fim da caneta bic vermelha, numa metáfora, ao que parece, ingênua,...
O morcego não é o Batman. Absurdo!
Isso pra dizer que a superfície fisio-pneumológica da essência cavernosa do ser se faz fortemente presente nas mulheres do Eduardo.
Ótima leitura!

Um comentário:

  1. Seu Molina,

    Eduardo Galeano é um grande pensador.
    É dele a máxima: "A utopia está lá no horizonte. Me aproximo dois passos, ela se afasta dois passos. Caminho dez passos e o horizonte corre dez passos. Por mais que eu caminhe, jamais alcançarei. Para que serve a utopia? Serve para isso: para que eu não deixe de caminhar".

    Com carinho, por me fazer aprender mais a cada dia,

    Marcia

    ResponderExcluir