UM CONTO INFANTIL SEIS

PATO DONALD E A SUPERVALORIZAÇÃO DA RELAÇÃO COMUNITÁRIA COMO FORMA DE PAGAMENTO

Quem nunca já ouviu falar a respeito da subliminaridadde envolvente nos desenhos animados, sobretudo aqueles produzidos pelas famosaas siderúrgicas cinematográficas norte americanas?
A subliminaridade dos desenhos animados surgiu, como tema, concomitantemente à refratária e caracterizante síndrome vermelha, que trouxe consigo um assombroso mistério acerca das justificativas pecuniárias, no âmbito da singularidade do timbre de voz de Nina Simone.
O Pato Donald, assim como seu conterrâneo da Patolândia, o sovina e capitalista Tio Patinhas, cujo cofre inviolável é maior que o maior dos arranha-céus da cidade dos patos, é o protagonista e detentor do título desta crônica.
Tirante o fato de que são todos patos, Pato Donald é O Pato.
QUÁQUÁQUÁQUÁ.
A patada representa uma outra comunidade de patos.
Há o pato sovina que guarda seu dinheiro, paga outras pessoas para proteger sua riqueza e a si mesmo.
Tio Patinhas usa aquele chapéu listrado e é muito engraçado.
E o Pato Donald mal se entende o que ele fala. E é bonitinho. Pato Donald é o agente secreto. Será. Só fala em códigos. Tudo para proteger a Patolândia, tão bem administrada por seu governo de patos.
Pato Donald é o herói porque elimina os terroristas inimigos. É realmente uma bela história para um desenho animado.

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