ARROTO


A explicação terminológica dos terminais explicativos não se obstam por si mesmas somente no prisma categórico das emoções psicofísicas inspiradas no método de Constantin, mas também dentro da abrangência retumbante das ervas daninhas universais em suas excelentes bizarrices mitocondriais.
A chateação gerada das profíquas balanças mancas, ao certo, reconhece-se na base pictórica das camuflagens autoperambulares. Nisso reside o ponto central da questão sistêmica do militarismo ruralista no Rio Araguaia. O caleidoscópio lunar traz detalhe da bandeira norte-americana fincada pelo tripulante da Apollo 11.
Por sua vez, o microscópio flagra a deficiência renal a partir do núcleo da célula do sangue subtraído de um diabético.
Nos Estados Unidos, o Mac Donald´s vendeu bilhões de Bic Mac. E trilhões de coca-cola. Um Yes soltado do diafragma. Cheiro de picles. A visceralidade sustentável é programada com libertinagem proporcional à falta de pudor sociológico.
Os assuntos secretos da diretoria legislativa da capitania hereditária vêm à tona num momento em que a anestesia midiática se faz potente na ludibrio organizado pelos coronéis. O escândalo das equimoses epiteliais da laringe, ao escapar da parede quando o arroto passa em direção ao princípio da língua, é um exemplo da temática pertinente aos jardineiros e mordomos e motoristas pagos pelo Senado Federal. E vice versa.

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