PANELA DE EXPRESSÃO ou a liberdade sincrônica

PANELA DE EXPRESSÃO ou a liberdade sincrônica.
Radioativos planejadores urbanos suscitam a capacidade estratosférica de estratificar da pedra fundamental os plânctons inflamáveis da abstração geométrica.
Desde que a caneta esferográfica derrubou rubra tinta ordenada por sobre céu azul nublado, transpuseram-se, automaticamente, em contrapartida à modalidade primordial, referências subordinadas à célebre xenofobia bélica da sociedade do país do futuro.
Os tesouros vislumbrados nas Ilhas Molucas, por exemplo, detém, supressivamente, as explorações pictóricas da essência satisfatória, no plano da alfarrábia alfabetização do algoz de Alberto Álvaro, ou de Al Capone.
Ridiculariza-se, no íntimo cerebral, a pulsação abrupta de terminações nervosas de oxigênio, sob as quais irradiam iluminadas cidades de luz culturalizadas.
E quando se fala na questão dos Habsburgos liliputianos, qual seria o resultado dessa mistura como síntese congruente? Qual teorema abominável, incalculável, inimaginável, insuperável.
Que horas são?
O xarope expectorante tem sua funcionalidade cadavérica nas medidas e proporções exatas da premissa básica que norteia a reverência arlequina do brasileiro ao monarca dom João sexto, por ocasião da vinda da família real lusitana ao Brasil.
Funcionalidade esta que permeia os códigos da navegação aérea em sua torre de comando.
A emblemática metáfora que lhe dá título justifica-se precisamente na dicotômica esquematização de egóicos suicídios planejados em suas custódias assintomáticas da síndrome do pânico. Se, por um lado, panela de pressão, de outro, panela de expressão. Ou então, para dar cabo do colóquio, liberdade sincrônica, por razões óbvias.

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