O MERCADO!


No gingado. Escuridão ilumina as trevas. Artifício. Darling. Sorriso pra cá. Sorriso pra lá. Uma boa batida de jazz. Rebolado. E estica a mão. E dá um tchau! E vai. No rebolado. Uma performance prerrogativa do ser em face do gelo seco da concepção corporativa. Vencer. Um assobio. Quem é? É o senhor vassalo das regalias profanas. Medo. Imagem. Exploração dos limites convincentes nas cascatas habitacionais da televisão. Hollywood. E, qual? Um artesão engenheiro de essências, um artista a valer...Que espaço? Recheios inebriantes transbordam e se perdem nas constantes, formas trigonométricas da burocracia vital, peça fundamental da engrenagem da máquina do relógio. Ordem e progresso. Mercado positivista. Atualíssimo. Mercado dos prazeres. Mercado hortifrutigranjeiro. Abóbora, um real. Banana, três e cinqüenta a dúzia. Caldo de cana e pastel.

Um comentário:

  1. Seu Molina,

    O mercado, mais cedo ou mais tarde, acaba se rendendo ao talento.
    Creio nisso, com a razão e emoção próprias do ser humano.
    Um beijo no seu coração.
    Marcia

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